À Coordenação Nacional da Transplantação compete:
- Dinamizar, regular, normalizar, controlar e fiscalizar a atividade desenvolvida pela Rede Nacional de Coordenação de Colheita e Transplantação;
- Instituir e manter um registo de serviços manipuladores e aplicadores de órgãos, tecidos e células de origem humana;
- Proceder ao intercâmbio de informações com entidades internacionais no domínio da transplantação, no âmbito das suas competências;
- Garantir a implementação de um sistema adequado que assegure a rastreabilidade dos órgãos, tecidos e células de origem humana que tenham como fim a transplantação;
- Coordenar, a nível nacional, a atividade dos serviços aplicadores de órgãos, tecidos e células de origem humana, bem como os Gabinetes Coordenadores de Colheita e Transplantação (GCCT), definir o seu número e áreas de influência, e propor ao Conselho Diretivo do IPST,IP medidas que permitam garantir a melhor articulação entre eles;
- Assegurar a realização das atividades de biovigilância, bem como o seu desenvolvimento com vista à melhoria dos processos de transplantação;
- Garantir a articulação dos GCCT entre si e com as unidades de colheita e transplantação da forma considerada mais adequada à prossecução dos objetivos nacionais da transplantação;
- Garantir a formação inicial e continua dos profissionais para o desempenho da coordenação hospitalar.