O IPST através da Coordenação Nacional da Transplantação, divulgou os dados relativos à atividade de colheita e de transplantação de órgãos, tecidos e células, bem como do Sistema Nacional de Biovigilância de 2024.
A doação de órgãos de dador falecido, que, face a 2023 se manteve nos mesmos níveis. No entanto verificou-se um aumento de cerca de 19% da doação em paragem cardiocirculatória. Em 2024 colheu-se o maior número de órgãos de dador falecido desde que há registos. Na atividade de transplantação de órgãos, destaca-se o transplante cardíaco, com 58 órgãos transplantados, o que representa um aumento de cerca de 12% comparativamente com 2023.
A atividade com tecidos e células apresenta também tendência crescente, com aumento de cerca de 3% do número de córneas aplicadas.
- Dra Beatriz Dominguez-Gil, Diretora Geral da Organización Nacional de Trasplants
- Dra Maria Antónia Escoval, Presidente do Institruto Português do Sangue e da Transplantação
- Dr Nuno Gaibino, Coordenador da Coordenação Nacional da Transplantação