Existem evidências que as células progenitoras hematopoiéticas presentes no sangue do cordão umbilical não exigem um grau de compatibilidade dador – recetor tão elevado como para o transplante de células de medula óssea ou de sangue periférico, uma vez que estas células se encontram num estado precoce de maturação.
Este facto sugere que transplantes realizados com unidades de sangue do cordão umbilical compatíveis são mais improváveis de causar reações adversas no recetor, uma vez que a capacidade das células do dador reconhecerem as células do recetor como “estranhas” é menor.