Apesar dos órgãos e tecidos serem escassos para responder às necessidades dos doentes em lista de espera, é obrigatório assegurar que o dador não tem nenhuma patologia ou doença transmissível pelo órgão ou tecido a quem os vai receber. Todos os possíveis dadores são avaliados para excluir situações como tumores malignos, infeções por certos agentes patológicos ou algumas doenças degenerativas do sistema nervoso.