No caso dos dadores vivos os procedimentos de colheita são assegurados pelos médicos/cirurgiões.
A colheita de tecidos em dadores falecidos é efetuada por profissionais de saúde, devidamente treinados e qualificados, e é realizada em instalações que assegurem as condições de assepsia durante o procedimento. Entre as obrigações das equipas de colheita destacam-se assegurar a reconstrução do corpo do dador falecido, reconstituindo a sua aparência inicial, e tratar o dador com o devido respeito e dignidade.
Em ambos os casos apenas os hospitais (unidades de colheita) autorizados pela Autoridade Competente (Direção-Geral da Saúde) podem realizar a atividade de colheita de tecidos, assegurando assim que são cumpridos todos os requisitos de qualidade e segurança associados a estes procedimentos.